Clóvis Graciano

Clóvis Graciano
Clóvis Graciano

CLÓVIS GRACIANO
(1907 – 1988)

Nasceu  São Paulo; Brasil.

Pintor, desenhista, cenógrafo, gravador e ilustrador. Muda-se para a cidade de São Paulo em 1934. Até então praticava desenho como autodidata, mas, após contato com o pintor Candido Portinari (1903-1962), passa a freqüentar o ateliê de Waldemar da Costa (1904-1982) e a cursar desenho na Escola Paulista de Belas Artes.

Em 1937, instala-se no Palacete Santa Helena integrando o Grupo Santa Helena, com Francisco Rebolo (1902-1980), Mario Zanini (1907-1971) e Bonadei (1906-1974), entre outros. Membro da Família Artística Paulista, em 1939 é eleito presidente do grupo. Participa regularmente dos Salões do Sindicato dos Artistas Plásticos e em 1941 realiza sua primeira individual.

Em 1949, com o prêmio obtido no Salão Nacional de Belas Artes viaja para a Europa. Em Paris, estuda pintura mural e gravura. A partir dos anos 50, dedica-se à pintura mural. Faz também ilustrações de obras literárias, como o livro Cancioneiro da Bahia, de Dorival Caymmi (1914), publicado pela editora Martins. Realiza cenários e figurinos para espetáculos de teatro e dança.

Na década de 70, assume o cargo de diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo e a função de adido cultural em Paris. Em 1987, ilustra o romance Terras do Sem Fim , de Jorge Amado (1912-2001), publicado pela editora Record.

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