Confira algumas obras de arte que não estão em seu país de origem.
Monalisa – Leonardo Da Vinci
Localidade atual: França
Origem: Itália
Falando em carro-chefe de museus, vamos começar com a obra mais famosa do mundo. Já imaginou o Louvre sem sua Gioconda?
Mas se a nacionalidade do quadro fosse levada em conta, ela deveria estar na Itália.
A história de como a Monalisa foi parar em Paris é curiosa: na verdade, o próprio Da Vinci levou o quadro pra França. Isso foi em 1516, quando o pintor foi convidado pelo rei Francisco I da França para trabalhar em sua corte.
Hoje em dia, para proteger essa obra de valor inestimável, ela possui uma proteção de vidro à prova de balas.
A Persistência da Memória – Salvador Dalí
Localidade atual: EUA
Origem: Espanha
A obra que fez Dalí famoso nunca esteve na Espanha. O gênio pintou A Persistência da Memória em Paris, em 1931. Sua notoriedade como pintor surrealista se consolidou em 1932, quando o quadro com os relógios derretidos foi exposto na mostra Surrealism: Paintings, Drawings and Photographs, na Galeria Julien Levy, em Nova York. Obras de Pablo Picasso, Max Ernst, Joseph Cornell e Marcel Duchamp também estavam nessa mostra.
Em 1934, o Museu de Arte de Nova York, MoMA, ganhou a obra de um doador anônimo. Ela tem sido um dos principais destaques do museu por mais de 80 anos.
A Dança – Henri Matisse
Localidade atual: Rússia e EUA
Origem: França
A Dança pode se referir a duas obras do francês Matisse, feitas entre 1909 e 1910. A primeira serviu de estudo para a segunda – e nenhuma delas está no país natal de seu criador.
O quadro foi encomendado por um colecionador russo, com quem o pintor tinha uma longa parceria.
Após algumas desavenças (o cara não queria colocar pessoas nuas na parede da casa dele), a obra foi para a Rússia e, hoje, está no museu Hermitage, em São Petersburgo.
Já a pintura original foi doada ao MoMA, de Nova York, pelo empresário e político Nelson Rockefeller.
Fonte: superinteressante
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