Graças a uma inovadora parceria entre a Nasa e empresas privadas — uma espécie de PPP espacial —, uma nova missão tripulada deve ocorrer até 2025 e, antes disso, a Lua receberá, possivelmente ainda neste ano, um adorno inesperado: duas esculturas criadas especialmente para sua desértica paisagem.
O americano Jeff Koons propõe-se a homenagear o próprio satélite em uma obra composta de 125 miniaturas da Lua.
Com cerca de 2,5 centímetros de diâmetro, elas levarão o nome de pessoas que Koons admira, como Leonardo da Vinci, Marilyn Monroe e Elvis Presley.
Dentro do projeto Fases da Lua, Koons vai comercializar em Terra uma escultura maior, espécie de mãe das pequenas esferas, e prevê a venda de um NFT, obra de arte digital certificada que se tornou comum.
Já Sacha Jafri, artista britânico radicado em Dubai, pretende mandar para o espaço uma placa de alumínio revestida de ouro contendo a imagem de um coração meio psicodélico.
Ciente da sedução exercida pela Lua, a Nasa investiu 250 milhões de dólares no projeto Artemis, nome da irmã gêmea do deus grego Apolo.
As esculturas serão as primeiras obras de arte autorizadas a serem colocadas na superfície da lua – especificamente no Oceanus Procellarum, uma área que se estende por mais de 1.600 milhas no eixo norte-sul da lua – onde permanecerão para sempre.
O foguete que levará três astronautas, entre eles um negro e uma mulher — um calculado movimento pró-diversidade —, só deve entrar em órbita daqui a três anos, com a marca da SpaceX, do bilionário Elon Musk.
fonte: vejasp
Graças a uma inovadora parceria entre a Nasa e empresas privadas — uma espécie de PPP espacial —, uma nova missão tripulada deve ocorrer até 2025 e, antes disso, a Lua receberá, possivelmente ainda ne